quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

FUTEBOL

Hoje resolvi ir ao futebol, concretamente ao estádio do meu clube do coração, o Sporting. O desafio foi entre o Sporting e o Lille, para a Liga Europa e ganhou quem eu desejava que ganhasse por 1 - 0. Não foi um jogo empolgante, antes pelo contrário. As duas equipas foram bem medíocres no jogo que praticaram, deixando os espectadores, cerca de 20.000, pelo que vi e pelos comentários que ouvi, decepcionados e quem sabe, alguns deles arrependidos do dinheiro que gastaram para as ver jogar.
Mas não estou a escrever estas linhas para deixar registado o facto de ir ao futebol e a este jogo em particular, aliás, apesar de gostar do Sporting desloco-me apenas duas, três vezes, por época, no máximo, ao estádio para assistir aos seus jogos. Hoje fui porque fui convidado através de terceiros pelo presidente de uma das claques oficiais do clube e aceitei ir porque quis aproveitar a oportunidade de assistir a um jogo de futebol integrado num grupo de indivíduos que normalmente, não são bem compreendidos e por vezes nem bem aceites, pelos os outros utentes dos estádios.
O presidente desta claque, antes do jogo e antes de entrarmos no estádio, recebeu-nos, apresentou-se a apresentámo-nos, fazendo questão em seguida, de nos contar toda a história daquela desde a sua formação, embora de forma abreviada, porque o tempo para o início do jogo e as circunstâncias não permitiam mais detalhe, levou-nos no complexo do estádio, às instalações onde funciona a sua sede, onde funciona também um bar por eles explorado e onde as paredes, tectos, estão cobertos de símbolos leoninos, fotografias e recortes de jornais alusivos ao clube. 
Estava cheio de gente e notei uma coisa extraordinária e impensável para quem só conhece as claques, como eu próprio, do que se vê nas TVs, nos jornais e nos próprios estádios, durante os jogos, com aqueles cânticos e agressividade aparente, a cordialidade e até gentileza com que as pessoas ali presentes se cumprimentavam, mesmo desconhecidos como eu!
Depois, já no interior do estádio, vi a montagem, a organização, as bandeiras gigantes, os letreiros, tudo feito com uma espécie de rigor que impressiona quem nunca tinha estado no meio deles.
Entende-se, então a verdadeira razão da existência destas organizações, que vai muito para além do aparente folclore que se vê e é abundantemente passado nas imagens televisivas. Elas criam todo aquele ambiente antes e durante o jogo, elas passam para dentro do relvado, para os jogadores a força anímica de que precisam, mas elas transmitem mensagens concretas e dirigidas a quem manda no futebol, neste caso do Sporting, através dos cartazes que exibem. A mensagem hoje transmitida e que tinha como alvo os dirigentes do clube, era que o Sporting não é só o futebol. O Sporting ao longo da sua longa história, não se resumiu nunca, só ao futebol. Teve sempre as outras modalidades, como o atletismo, ciclismo, ginástica, com figuras destacadas que com elas deram nome e prestígio ao clube.
Portanto a mensagem transmitia a preocupação da claque com essas modalidades para além do futebol, que parecem estar, por razões meramente de económicas, a ser deixadas para trás ou mesmo abandonadas. Se elas acabarem, acaba-se muito do prestígio e dos próprios valores do Sporting!
Por tudo o que aqui tento expressar, deixo registado o meu apreço por esta claque.   

terça-feira, 23 de novembro de 2010

LEGITIMIDADE DO PENSAMENTO, DA DECISÃO E DA ACÇÃO

Quarta-feira vai ser o dia da greve geral, um direito do mundo do trabalho, uma conquista do 25 de Abril de 1974, data que vivi com tanta intensidade, por razões diversas, mas também pela actividade sindical que desenvolvi, antes e depois daquela data.
Com esta greve geral serão obviamente afectados, a quem ela adere, a quem se aproveita dela para ficar em casa, passear ou realizar quaisquer outras actividades que não a do trabalho, e quem não a ela adere. Todos por convicção certamente e todos no uso dos seus direitos, da sua liberdade e do seu crer político.  A greve vai, tudo indica, vai ter uma adesão forte, afinal as duas Centrais Sindicais, estão, pasme-se, unidas, vinte e dois anos depois, se a memória não me atraiçoa, vai também afectar as empresas, sobretudo aquelas de que tanto se fala agora (convém) as pequenas e médias, com consequências que serão tudo menos positivas. Muitos de nós talvez não façamos ideia dos custos e meios envolvidos pelas Centrais para que a greve tenha ou não êxito!!
Quero pois, deixar aqui uma reflexão, uma pergunta, apenas porque me preocupo com os meus concidadãos, sobretudo aqueles cuja fonte de rendimento são os que vivem do seu vencimento, com o meu País, numa palavra: 
O Mundo e Portugal em particular estão a atravessar a crise conhecida de todos, da qual dificilmente se sairá se não houver consensos e bom senso na área política, tal como no mundo do trabalho, é pois, na minha opinião, crucial que isto aconteça.
Resultará esta greve, é proposta na altura ideal? Trará mais valias para os que aderem e para os outros? Na Grécia, trouxe conflitos, dor, amargura, luto e os mesmos resultados económicos e financeiros? Na Irlanda acontece o que não foi possível evitar e as televisões e imprensa em geral nos transmitem a toda a hora. Pensemos pois, tão somente nisto, valerá a pena?
Devíamos todos dar uma lição de maturidade política e não só, aos actores políticos, sindicais e a este Mundo agora dito Global, pois há outras maneiras de o fazer, estou certo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

EXEMPLO A SEGUIR

Exactamente ontem tive conhecimento de algo que nunca pensei ser possível num país como a Suiça, o qual conheço bastante bem, por ter sido o destino de alguns períodos de férias!
Soube através de uma reportagem de um dos canais de TV nacional, que naquele país, todas as pessoas que se reformam da chamada vida activa, sejam elas trabalhadores normais ou quadros superiores, têm uma reforma máxima, se bem ouvi, à volta do mil e oitocentos euros, quaisquer que sejam os valores que tenham descontado durante a sua vida de trabalho! Isto num país com a qualidade de vida que é conhecida de todo o mundo.
Em Portugal, país periférico da Europa, com recursos limitadíssimos, com a crise financeira e económica de que todos estamos fartinhos de ouvir falar (a SIC e a TVI, não fazem mais nada, até parece que não mais nada para além da crise), onde se despedem pessoas todos os dias e onde sobretudo se faz passar a ideia de que a Segurança Social sem medidas fortes e adequadas, tem poucas possibilidades de num futuro mais ou menos próximo, pagar as pensões ás pessoas, quem sabe, às que já hoje são reformadas mas em especial ás que um dia vão estar nessa situação, pagam-se reformas absurdas, escandalosas mesmo, a uns quantos portugueses e na maioria destes com trabalho efectivo de alguns poucos anos. É o caso dos deputados, dos governadores e outros funcionários do Banco de Portugal, administradores de banco e outras instituições, etc. etc.!!!
Porque é que o Governo de Portugal (eu sou PS assumido desde sempre, voto e votarei sempre neste partido), não aproveita a situação que vivemos, em que apesar da revolta de muita gente, sobretudo dos desempregados, não daqueles que enchem as ruas de Lisboa e não só, nas manifestações e greves mais ou menos manipulados, todos estamos cientes de que reformas difíceis têm de ser feitas para que amanhã tenhamos um país e um futuro melhores, não as faz, acabando com instituições que não servem para coisa nenhuma a não ser para sustentar uns quantos postos de previlégio, e faz aquilo que me levou a escrever estas linhas, introduzir no sistema de Segurança Social, um esquema de reformas com um tecto idêntico ao que se verifica na Suiça? Era simples, era justo e era efectivamente um passo enorme para a sustentabilidade da Segurança Social, tal como a conhecemos.
Façam isso e será um grande sinal de confiança dado a toda a gente. Os que eventualmente ficarão descontentes nem se atreverão a falar e menos reclamar. 

sábado, 6 de novembro de 2010

SETÚBAL / ARRÁBIDA

Hoje resolvi uma vez mais e porque estou liberto dos meus afazeres normais e profissionais, ir dar uma volta para fazer duas ou três coisas que me dão imenso prazer. São elas, passear, almoçar num dos locais de que gosto imenso e finalmente fotografar pessoas e paisagens de uma cidade e de uma serra pelas quais tenho verdadeira admiração, para não aplicar aqui uma palavra mais forte!
A cidade é Setúbal, a Serra é a da Arrábida e o local de almoço é um dos muitos restaurantes da Luísa Tody, onde o peixe fresco, e para mim em especial, os célebres chocos com tinta ou fritos, abundam!
Dir-me-ão, mas será isto é motivo de interesse para escrever neste blog?!!!
Eu acho que sim, obviamente ou não o  estaria a fazer. 
Escrevo este breve texto com duas finalidades, sendo que a primeira é dar a conhecer ás pessoas que eventualmente visitem este blog, o quanto eu gosto deste distrito com especial relevo para Setúbal e a Serra da Arrábida, a segunda para incentivar essas pessoas a conhecerem esta cidade e esta região, porque é realmente belíssima, com locais e paisagens soberbas. 

sábado, 30 de outubro de 2010

NÃO É FÁCIL ENTENDER OU SERÁ?

Estamos em Portugal com uma crise financeira, económica, mas também, não nos iludamos, política.
Para o cidadão comum, poderá não ser muito fácil entender como tudo isto chegou ao que chegou ou talvez entenda, porque afinal muitos de nós já demos provas de saber o que queremos ao nível político.
Os políticos da área do poder, os que estão e os que por lá passaram, todos sem excepção, cometeram erros, não fizeram o que deviam quando as condições eram propícias para o fazerem bem.
Dou um ou dois exemplos. No tempo em que o PSD teve maiorias absolutas e esteve no poder anos a fio, em que da Europa vieram milhões, pouco mais se viu do que obras em betão. A saúde, a educação, não foram contempladas como deviam, com orçamentos e medidas que hoje víssemos seriamente reflectidas. A administração pública engordou e não se viram grandes diferenças na qualidade da mesma. Com o PS, também houve tempo de "vacas gordas" e houve facilidades na aplicação de medidas.
Tenho para mim que os nossos políticos da área do poder, sofrem de males crónicos quando estão no Governo e não só. O primeiro é que nada fazem que não seja a pensar no reflexo que tem nos actos eleitorais. Exemplo disso é que agora entende-se e pode-se emagrecer um pouco a administração do estado, reduzir a função pública. Medidas que em minha opinião, são indispensáveis, curtas ainda, mas que poderiam ter sido tomadas antes da crise, ao longo do tempo. Nada fizeram, nem PSD, nem PS!
O segundo é a falta de carisma dos nossos políticos. São pessoas cinzentas, que não têm ou não mostram coragem para enfrentar tudo o que a política envolve.
Não vejo nestas pessoas a paixão que vimos em outras alturas com outras figuras.
Tenho imensa pena.

domingo, 5 de setembro de 2010

ÚLTIMO DIA

Estou a iniciar o dia do que vai ser o último deste pequeno período de férias, passado aqui nos Olhos de Água, Algarve.
Gosto deste local e nesta altura do ano pelo facto de a temperatura do ar e da água do mar estar nos níveis que aprecio e também porque não há aquela imensidão de gente que o mês anterior traz a esta área. É pois, na minha opinião, tudo mais calmo!
A freguesia Olhos de Água fica junto de Albufeira, que é localidade da minha eleição aqui no Algarve! Eu sei que parece uma contradição, pelo que atrás ficou dito e para as pessoas que conhecem ou habitualmente fazem aqui as suas férias, visto que é uma terra muito procurada pelos turistas estrangeiros e também nacionais, com muitos, mesmo muitos bares, esplanadas, restaurantes, hotéis e outros empreendimentos turísticos o que a transforma numa das localidades mais efervescentes desta região de lindas praias. Mas não é contradição minha, pela razão de que Albufeira é em si uma povoação lindíssima, com características únicas e com uma série de ingredientes que produzem este efeito sobre mim.
Vai pois, continuar a ser o meu local de escolha para a segunda fase das férias e nesta altura.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Poemas Tristes-Pobre angel...

NOSTALGIA

Hoje, especialmente hoje, sinto uma profunda nostalgia, saudade, das minhas origens, dos locais por onde andei quando era adolescente, quando estudava, quando fazia coisas que hoje me parecem tão distantes e inacreditáveis, pela minha maneira de ser, mas que fiz e que feliz eu fui, nesse tempo! Estou a lembrar-me, entre tantas coisas, do tempo que dediquei à J.O.C e dos bons momentos que tive, na sua sede em Gouveia, dos eventos ali organizados, um dos quais culminou com uma palestra que produzi, no então chamado, se a memória não me atraiçoa, Clube dos Industriais perante uma ilustre plateia e, cujo tema foi a Escola Industrial de Gouveia e o relacionamento entre os alunos, concretamente entre as raparigas e os rapazes, que na época era quase como proibido pelas autoridades, políticas, eclesiásticas e particularmente pelo então Director daquele estabelecimento de ensino. Foi uma ousadia, aquela palestra, por mim escrita e depois lida perante os ilustres senhores e senhoras, Director incluído!!
Lembro-me de acampamentos feitos junto ao rio Mondego ou em plena Serra da Estrela e de tantos outros momentos inolvidáveis!
Lembro-me das férias de verão na Figueira da Foz, de pessoas que passaram pela minha vida de adolescente e que nunca serão esquecidas, lembro-me de tanta coisa e que seria fastidioso expressar aqui.
Nostalgia, saudade, sim, porque há sempre uma hora, uma altura em que algo acontece e que inesperadamente nos faz recordar tudo isto e o que aqui não ponho.
Só quero, para terminar, deixar aqui expresso o meu orgulho por ter nascido nessa linda cidade "Gouveia" e obrigado aos que nessa época foram meus amigo(a)s...alguns do(a)s, quais nunca mais vi. Um abraço bem forte, a todo(a)s eles...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Hermes House Band - Country Roads Remix

Taylor Swift - Fifteen

ESTRANHO

Não sou especialista no assunto sobre o qual hoje me apetece escrever, sou sim curioso, atento ao que me rodeia e crítico, obviamente, quando está em causa este pequeno País, onde os eventos acontecem e de uma maneira ou de outra influenciam os estados de alma das pessoas (algumas, muitas) e até têm tempos enormes de antena nas televisões!!!
Apetece-me pois, escrever sobre futebol, mais concretamente sobre o comportamento dos clubes, hoje empresas de futebol!
Tenho, antes de continuar, de deixar claro, que embora não sendo, como na religião (praticante), no futebol (adepto convicto), tenho simpatia por três clubes e por esta ordem - Sporting, Clube Desportivo de Gouveia e Académica.
E continuo dizendo apenas isto para completar o meu apetite de hoje. Alguns clubes com orçamentos que atingem a raia da incompreensão, que apresentam contratações de jogadores, milionárias (não haverá uma palavra mais expressiva no dicionário?), apresentam resultados desportivos duvidosos, deixando os adeptos mais apaixonados, à beira de um ataque de nervos. Outros clubes, outro em concreto (quero prestar-lhe essa homenagem) apresentou o ano passado resultados brilhantes, na presente época é o que se está a ver, refiro-me ao Braga. E com que orçamento, com que contratações?
Como refiro no início, neste pequeno País, onde se diz que existe uma crise financeira, uma crise de confiança, uma crise de valores! Será que há mesmo crise? Eu começo a achar que não!!! Os restaurantes, marisqueiras incluídas, estão cheios, os concertos (mega) estão esgotados, alguns à distância de largos meses, as viagens para o exterior também e os estádios de futebol, todos vemos.
Tudo isto não é motivo para reflectir?  

Amália Rodrigues - Estranha forma de vida (1965)

Tony Bennett Somewhere Over The Raimbow

k.d. lang & Tony Bennett - Because of You

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

What a Wonderful World - Louis Armstrong

Frank Sinatra, My Way, With Lyrics

GEORGE WEISS

Não posso deixar de expressar aqui, a minha admiração e também o meu lamento pelo desaparecimento de GEORGE WEISS, autor de "What a Wonderful World" que a voz maravilhosa e inconfundível de Louis Armstrong imortalizou ou "Oh! What it Seemed to Be" pela voz de Frank Sinatra.
Esteja onde estiver, obrigada George Weiss

terça-feira, 24 de agosto de 2010

DESABAFO

Sempre acreditei na política e em tudo o que ela envolve, não só porque os Estados não podem, nunca puderam evoluir sem ela, mas também porque a alma, o sangue, a vida de muitos cidadãos deste nosso mundo, se perderam por a praticarem, por fazerem dela o seu modo de vida, convictos de que o Mundo poderia ser melhor para os que nele habitaram ou habitam!
No entanto, há que o reconhecer, a política e os que a praticam, os que dela fazem modo de vida, caíram de alguns anos a esta altura, num descrédito assustador (reitero a minha crença na bondade da política), porque os  actores daquela, aparecem do nada, sem um passado político por trás que aos olhos dos cidadãos lhes dê credibilidade para exercerem tão nobre actividade.
Esses actores, os do poder e ou outros, vivem da imagem, das palavras e dos actos ocos, dos horários nobres das televisões, dos frente a frente, dos planos direitos ou em declive e dizem, dizem, vestidos nos seus fatos por medida e gravatas de seda, mas eu que acredito na política e em alguns políticos, assisto sentado no meu sofá, teimosamente, tentando compreender as suas motivações! Não tem sido fácil, por uma única razão, não acho outra (a razão das razões), falta de carisma, falta de políticos, na verdadeira acepção da afirmação. E neste Mundo global, este pensamento é válido para o Mundo político global.
Políticos com carisma, muitos deles já nos deixaram, mas ainda cá estão alguns, com o saber de uma vida dada à política. Porque não procuram o seu saber, aqui neste pequeno País e quem sabe, no Mundo Global?!!!!

Justificação

Tenho de admitir que estou a escrever este pequeno texto porque alguém muito especial, me deu a "dica", por  isso aqui vai:
"17minutos"...É o tempo que levo todos os dias, tenha compromissos ou não, entre o abrir os olhos ao acordar e sair da cama. É o tempo que levo a fazer o que todos fazem, a seguir. É o tempo que levo de casa ao café onde tomo o meu pequeno almoço. É o tempo que levo dali à minha empresa. Tudo isto são mais oito minutos do que o tempo daquele célebre programa, de uma também célebre cadeia de televisão americana, onde se vêm eventos que o são ou não, que nos deprimem, nos deixam espantados, dependendo do espírito com que se está no momento, com vontade de estarmos naquele local, ou felizes por vivermos neste País, à beira mar plantado, neste País de Camões e de tantos outros!